O ambiente nos bastidores do Porto, time de futebol de Porto Seguro, enfrenta uma fase turbulenta. Após o término da participação no Campeonato Baiano deste ano, atletas e integrantes da comissão técnica acusam o clube de não honrar compromissos financeiros, como o pagamento do "bicho" — prêmio por vitória ou desempenho — e das rescisões contratuais.
Segundo os relatos, a diretoria, liderada pelo presidente André Negão e seu sócio Ehler, tem se esquivado das responsabilidades. Ehler, que também atua como empresário de jogadores e esteve envolvido na negociação de Vitor Roque — promessa revelada no Palmeiras e vendida recentemente para o futebol europeu —, estaria tomando parte ativa nas decisões do clube.
Os jogadores afirmam que, apesar das tentativas de diálogo, a direção do Porto não apresentou prazos concretos para resolver os débitos. “Prometeram, enrolaram e sumiram”, declarou um dos atletas, que preferiu não se identificar. “Fizemos nossa parte em campo, e fomos deixados de lado fora dele.”
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