Recentemente, foi publicada uma matéria no WWW.AGAZETTA.COM.BR que criticava a construção de uma lombada em Porto Seguro, referindo-se ao dispositivo como mais um "quebra-molas da morte". No entanto, como presidente da CDL, apurei a situação e reuni informações que comprovam que essa crítica não reflete a realidade dos fatos. Aqui, trago os esclarecimentos necessários para corrigir equívocos e destacar o contexto que levou à instalação da lombada, agora finalizada e devidamente sinalizada.
A decisão de construir a lombada foi motivada por uma série de acidentes graves ocorridos no local. A situação havia se tornado insustentável, com constantes relatos de atropelamentos e colisões, o que levou à busca por uma solução imediata. Antes de qualquer obra, os responsáveis tentaram contato com diversas autoridades locais, expondo os riscos iminentes e solicitando providências para aumentar a segurança na área. Contudo, a falta de resposta ou ação concreta resultou na iniciativa de construir a lombada como medida preventiva.
Sinalização adequada e redução de velocidade
Há vídeos que mostram que, atualmente, o local está completamente sinalizado. Antes da lombada, há duas placas de aviso para quem trafega em ambas as direções, além de sinalização sobre a lombada propriamente dita. Ao todo, são cinco placas estratégicas que garantem a visibilidade e segurança para os condutores. Além disso, a pintura sobre a lombada é nítida, tornando impossível ignorar sua presença.
Desde a conclusão da obra, motoristas têm respeitado a redução de velocidade ao passar pelo trecho, evidenciando o impacto positivo da intervenção. O resultado é uma diminuição significativa do risco de acidentes, demonstrando que a lombada não prejudica o tráfego, mas, pelo contrário, protege vidas.
Empresários unidos em defesa da segurança
É importante ressaltar que o local da lombada é próximo a estabelecimentos comerciais, cujos proprietários enfrentavam a dura realidade de ver acidentes constantes em frente aos seus empreendimentos. A construção foi, acima de tudo, um ato de responsabilidade social, visando o bem-estar coletivo. Como presidente da CDL, defendo o diálogo e a resolução de problemas entre empresários e autoridades de forma construtiva e transparente, sempre priorizando o interesse público.
Conclusão
A narrativa de que a lombada é prejudicial ou mal planejada não se sustenta diante das evidências. A construção foi uma resposta direta a um problema real e urgente, e os resultados já são perceptíveis no dia a dia. A sinalização está adequada, a circulação ocorre sem prejuízos, e vidas estão sendo preservadas.
Portanto, é essencial que, antes de críticas precipitadas, haja uma análise cuidadosa dos fatos e o reconhecimento dos esforços feitos para proteger a comunidade. Essa lombada não é um "quebra-molas da morte", mas sim uma "lombada da vida".
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